Lançamento da Cartilha LGBT – Londrina

Na terça feira passada 13/03, durante a programação da Calourada Unificada -UEL, tivemos o lançamento da Cartilha LGBT, em um espaço, que além de discussões sobre a homofobia, tivemos debates sobre o machismo, racismos, e outros tipos de opressões que nos atacam diariamente. Por isso, se faz necessária tal discussão, e uma entidade como a ANEL que mais uma vez mostra, que é a entidade que faz tal discussão, que luta dia-a-dia com os estudantes contra as opressões, e que sai ás ruas para combatê-las!

 

DILMA VETOU, ANEL LANÇOU.

Este material é resultado de votação do I Congresso Nacional da Assembléia Nacional dos Estudantes-LIVRE (ANEL), realizado de 23 á 26 de Junho de em Seropédica, Rio de Janeiro. A resolução
 foi implementada pela Comissão Executiva Nacional (CEM) votada em sua V Assembléia Nacional, realizada em 25 de Agosto de 2011
Este material também propõe dar uma resposta ao governo da presidenta Dilma, a qual vetou o projeto “Escola Sem Homofobia” para atender aos seus aliados reacionários da bancada evangélica e católica. Para além disso queremos dialogar e colaborar com o movimento LGBT para seu fortalecimento. Infelizmente a cada dia que passa os casos de homofobia não param de serem noticiados. Somado ao avanço da violência homofóbica ainda nos deparamos com os ataques diretos dos governos e a opção das entidades tradicionais do movimento estudantil em defender os mesmos que hoje atacam e tratam como moeda de troca as bandeiras 
históricas dos movimentos contra as 
opressões. 
No entanto, o machismo, racismo e homofobia não ficaram sem resposta. Não foram poucas as lutas: das marcha das vadias, passando pela denuncia contra o genocídio da população negra pela polícia, também houveram uma série de mobilizações a favor dos direitos dos LGBTs e contra os inúmeros casos de homofobia. A ANEL fez parte dessas lutas e em 2012 não será diferente.
Coletivo ” A manhã desejada” ANEL-LONDRINA
por ANEL Londrina

Pinheirinho e Opressões- Calourada Unificada UEL

  Na semana passada, iniciamos a recepção dos calouros com várias atividades, e nesta semana esta recepção continua.

  Nessa segunda, 12/03, teremos como convidado o Marrom; líder dos EX- moradores do Pinheirinho, brutalmente desalojados. Que  será realizada ás 19horas na Sala de Eventos do CLCH.

E na terça teremos a mesa de opressões, e como convidada a  estudante Tamires – ANEL, na qual faremos o lançamento da cartilha LGBT.

Relembrando!

Segunda 12/03 ás 19h, sala de eventos-CLCH UEL

-Marrom SJC Pinheirinho

Terça 13/03 ás 19h, sala de eventos-CLCH UEL

-Tamires ANEL – Nacional LGBT

Venham participar!

por ANEL Londrina

Bem-vindos calouros!! CALOURADA UNIFICADA.

Nas praças,

Aqui e no mundo,

O NOVO PEDE PASSAGEM!!

 

O coletivo “A MANHÃ DESEJADA”- Anel Londrina, convida á todos para participarem da Calourada Unificada, uma recepção diferente aos nossos calouros, ingressando-os num debate sobre educação, opressão, movimento estudantil, e acontecimentos que marcaram o início deste ano. 

Calourada da Anel 2011

Como a desocupação do Pinheirinho, teremos também nessa calourada o lançamento da cartilha LGBT da ANEL!

Começa Amanhã!!

Calouros!!

Bem-vindos á Uel!

Bem-vindos á Luta!

Bem-vindos á Anel!

Rumo á nossa Assembleia Regional!!

por ANEL Londrina

Reunião do coletivo “A Manhã Desejada”

Este ano se inicia com a necessidade de discussões e planejamentos, que devemos fazer sobre a incidência do nosso coletivo e da Anel enquanto um todo, por isso retornaremos nossas atividades. Convidando á todos que queiram participar; nesta

Quinta-feira 01/03/2012

Horário: 16h30

Local: Sala 103-CLCH

Venha construir uma entidade classista e de LUTA!

por ANEL Londrina

Nota de Apoio a Luta dos Policiais Civis, Militares e Bombeiros do Rio de Janeiro.


As entidades dos Movimentos Sociais que assinam esta Nota vêm manifestar seu incondicional apoio e solidariedade a luta dos Policiais Civis, Militares e Bombeiros do Rio de Janeiro em greve por dignidade e melhores condições salariais, com o encaminhamento e aprovação imediata da PEC 300 no Congresso Nacional para resolver o problema salarial dos policiais e bombeiros.

Por outro lado, repudiamos a atitude do Governador Sérgio Cabral por não abrir nenhum canal de negociações e por criminalizar um movimento justo, pacífico e legítimo, mandando prender o Cabo Bombeiro Benevenuto Daciolo no presídio de segurança máxima Bangu I. Neste momento, outros líderes do movimento também estão sendo presos em seus quartéis. São trabalhadores da segurança pública e merecem mais respeito do governo do Estado.

Assim, chamamos todas as entidades dos movimentos sociais e também a população do Rio de Janeiro para apoiar para este movimento, tal como apoiaram a recente luta dos bombeiros que prestam serviço de excelência à população de nosso estado.

As entidades representativas dos profissionais da segurança pública querem a reabertura do diálogo e seguirão firmes na greve. Por isso, estão convocando toda a população do Rio de Janeiro para o ATO PÚBLICO, NESTE DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO, 10h, EM FRENTE AO COPACABANA PALACE!!!

Assinam esta nota: Central Sindical e Popular (CSP CONLUTAS), Assembléia Nacional de Estudantes – Livre (ANEL), Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro (SINDSPREV-RJ), Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES-SN, Oposição Sindical dos Correios-RJ, PSTU e PSOL; e chamam todas as entidades dos movimentos sociais, para que também assinem esta nota.

SOMOS TODOS BOMBEIROS!

por ANEL Londrina

ANEL na luta contra a Homofobia!!

DILMA VETOU E A ANEL LANÇOU!


Enquanto Dilma cumpre com sua carta ao povo de Deus, a ANEL afirma a necessidade de combater a homofobia.
Exigimos de Dilma a revogação do veto do kit Escola sem Homofobia. Também queremos que Marta Suplicy pare de negociar o Projeto de Lei que criminaliza a homofobia e se aprove o original.

Custo: R$ 2,00 (A ANEL é uma entidade independente e auto-financiada por nós estudantes)

Nos últimos anos temos percebido um aumento brutal na violência contra gays, lésbicas, travestis e transexuais. Só no ano de 2010 foram mortos 260 homossexuais e em 2011, dados comprovam que a cada 36 horas um homossexual é assassinado. Um dos reflexos disso é o surgimento de gangues homofóbicas, racistas e sexistas, que tem atacado em cidades como São Paulo e cuja violência e frequência tem causado comoção nacional.  Um destes casos foi o do estudante Guilherme Rodrigues da CSP Conlutas, foi agredido por uma dessas gangues homofóbicas na Avenida Paulista.

Já durante a campanha eleitoral, Dilma Roussef demonstrava que não estava ao lado do combate às opressões.  Seus discursos foram marcados por retrocessos na luta pelos direitos das mulheres e dos homossexuais, fugia-se do debate sobre o aborto e o casamento gay, por exemplo. Agora, durante seu governo, Dilma dá continuidade a sua política e mostra que está ao lado dos setores religiosos e conservadores do Brasil. Continua levando em “banho Maria” a discussão e adiando a aprovação do PLC122, que criminaliza a homofobia.

Nós da ANEL, que lutamos por uma sociedade livre de opressões, não podemos ficar parados diante disso. Por isso, participamos da grande intervenção na Virada Cultura de São Paulo com a distribuição de adesivos contra a homofobia. Na Universidade Federal de Minas Gerais  a ANEL participou de um Beijaço que teve ampla adesão dos estudantes. E, além disso, promovemos uma oficina LGBT no curso de letras da Universidade de São Paulo, com o objetivo de promover uma maior discussão sobre o assunto com os estudantes. É necessário que atos como estes sejam reproduzidos ao longo do país, para que esta discussão torne-se cada vez maior, pois não podemos deixar que a homofobia torne-se uma prática corriqueira.

É preciso engrossar as fileiras do movimento e unificar as lutas contra a homofobia.

por ANEL Londrina

ANEL em campanha: Somos Todos Pinheirinho!

Somos Todos Pinheirinho!
Basta de massacre, viva à resistência!

Impossível não se comover e se indignar com um dos fatos mais tristes que acaba de marcar com sangue a história do nosso país. No dia 22 de janeiro às 6h da manhã de um domingo, inicia-se a ação de reintegração de posse da maior ocupação urbana da América Latina, o Pinheirinho, localizada em SP na região de São José dos Campos. Operação essa que teve a frente o coronel Manoel Messias, que contou com helicópteros, blindados, armas de fogo, bombas de gás, spray de pimenta e, no mínimo, 2 mil policiais que indiscriminadamente feriram idosos, atacaram mulheres, balearam inocentes e mataram crianças. Além disso, deixaram inúmeros feridos, desaparecidos e 9 mil pessoas sem destino.
Esse foi o resultado do massacre orquestrado pelo governo do PSDB na figura de Geraldo Alckmin e do prefeito da cidade Eduardo Cury, apoiados com muito afinco pelo juiz Rodrigo Capez e a juíza Márcia Loureiro; e é preciso que se diga que tudo isso foi feito em prol da especulação imobiliária e daqueles que se beneficiam com isso como Naji Nahas, indiciado e preso em 1989 por diversos crimes contra o sistema financeiro, o qual seria o suposto “dono” do terreno do pinheirinho, e que deve hoje mais de 16 milhões em impostos sobre essa área à prefeitura.
A desocupação além de violar claramente os direitos humanos e derramar sangue, passou por cima de qualquer condição mínima que assegura-se a dignidade e integridade dos moradores após a reintegração de posse. Os hospitais não deram informações sobre feridos ou causas das mortes; existem corpos que não se sabe o paradeiro; não havia abrigo para todos os moradores, nem estrutura mínima nestes; foram atiradas bombas nos abrigos oficiais; os moradores tiveram suas casas demolidas com seus pertences dentro; e em alguns casos ainda receberam da prefeitura a oferta de passagens para irem para o nordeste, onde nem todos tem família, sem documentos e com a roupa do corpo. Um verdadeiro clima de campo de concentração.
A ANEL, frente a esse cenário, não recuará nenhum milímetro na solidariedade e denuncia frente a esse episódio, por isso desde o ocorrido estamos realizando atos em vários estados do país fortalecendo a resistência e denunciando o papel que o governo de SP e sua polícia tiveram. Nesse sentido, acreditamos que o movimento estudantil pode cumprir um papel estratégico nessa luta na defesa dos trabalhadores e da juventude por um dos direitos mais básicos como a moradia.
O que estamos vendo no início desse semestre é uma repressão intensificada por parte dos governos estaduais e municipais àqueles que lutam, seja na luta contra o aumento da tarifa como em Teresina e Recife, no caso da USP, agora no Pinheirinho, e a semelhança entre todas essas mobilizações é exatamente a batalha para que sejam assegurados direitos mínimos, como transporte, educação de qualidade, moradia e a resposta têm sido à repressão, prisões, a ausência total de democracia, mas a cima de tudo a tentativa de rebaixar cada dia mais a condição de vida dos trabalhadores e da juventude brasileira.
È parte de nossa campanha, a denúncia da política de criminalização da pobreza que tem se instalado em nome da especulação imobiliária, da higienização das favelas para a copa do mundo, do lucro dos grandes empresários e empreiteiras, e tudo isso à custa da dor e sofrimento de trabalhadores e trabalhadoras humildes, em sua grande maioria negros e negras, que não puderam escolher onde morar, como se transportar, ou que educação freqüentar.
O objetivo dessa campanha além de denunciar, é exigir que o governo Dilma que até agora foi omisso, que pare de acobertar os crimes do governo do estado de SP e venha resolver a situação com apenas uma canetada, desapropriando o terreno e possibilitando que as famílias possam morar no seu lugar de direito onde construíram coletivamente suas vidas.
Está na hora de mostrar o que é uma aula de democracia, agitando as escolas, universidades, praças e principalmente ruas do país em defesa daqueles que não tem privilégios e sofrem todos os dias com a “democracia” dos ricos.

“Quando morar é um privilégio, ocupar é um direito.”
Somos Todos Pinheirinho!

 

AJUDE OS MORADORES DO PINHEIRINHO!

Banco do Brasil

Agência: 4223-4

Conta Corrente: 8908-7

Central Sindical e Popular Conlutas

 

por ANEL Londrina